No sábado estava eu em casa, cuidando de meus assuntos, quando, eis que de repente, meu óculos quebra.
Que merda! Sou míope, tenho 4 graus. Sem os óculos, não enxergo nada. Não consigo trabalhar, sair, sequer andar direito consigo. Então não podia ficar sem os óculos, mesmo quebrado. Coloquei durex e continuei vivendo minha vida.
Mas quebrou justo na junção da haste direita. O óculos ficava desequílibrado. Tava muito ruim. Não estava aguentando mais.
Ontem fui em quatro óticas, desesperada. Em todas, a resposta foi a mesma: não tem jeito de fazer esse conserto, só mandando soldar. Teve um que me disse que eu devia trocar as duas hastes. Ele faria isso para mim em 4 dias. Quatro dias inteiros!
Felizmente, em uma das óticas me deram um cartão da BH Consertos. Fui lá hoje. E estou de cara até agora: o cidadão é um verdadeiro ninja.
Fui no endereço da avenida Rio Grande do Norte e puxa vida, fui super bem atendida. Em 15 minutos meu óculos estava como que novo. Não ficou marca nenhuma de solda. E ele ainda colocou óleo na outra haste, pra não ter perigo dela quebrar!
De quebra, me deu uma garantia de 30 dias! Só o preço que foi salgado: R$ 20. Valeu a pena? Lógico! Mas que foi meio caro, isso foi.
terça-feira, maio 12, 2009
domingo, maio 10, 2009
Dia das Mães
Hoje, Dia das Mães, eram por volta de 06h40 da manhã quando o telefone tocou.
Acordei, fui ao banheiro e minha mãe saiu do quarto. Estava chorando. Era a notícia que a gente já esperava, mas nem por isso estávamos melhor preparados.
Minha tia-avó havia morrido. Morreu era bem cedo. Coitada. Foi enterrada hoje à tarde.
Assim, o que estava planejado para ser um Dia das Mães festivo, com churrasco, foi substituído por um dia de dor e tristeza.
Apesar dela ter 96 anos, ainda me parece incrível que ela tenha morrido. Era forte como poucas idosas são. Sempre deu muito trabalho. Sofreu um bocado. Mas recebeu muito amor e carinho, de todos.
Foi esquisito vê-la ir embora no caixão. É uma coisa muito esquisita. Dá uma sensação muito estranha na gente, saber que nunca mais vai ver aquela pessoa, vê-la envolta em flores, todas essas coisas que envolvem velório e enterro.
Enfim, estou cansada. Acordei muito cedo hoje. Não sei como vou dormir ou descansar, mas espero conseguir.
Acordei, fui ao banheiro e minha mãe saiu do quarto. Estava chorando. Era a notícia que a gente já esperava, mas nem por isso estávamos melhor preparados.
Minha tia-avó havia morrido. Morreu era bem cedo. Coitada. Foi enterrada hoje à tarde.
Assim, o que estava planejado para ser um Dia das Mães festivo, com churrasco, foi substituído por um dia de dor e tristeza.
Apesar dela ter 96 anos, ainda me parece incrível que ela tenha morrido. Era forte como poucas idosas são. Sempre deu muito trabalho. Sofreu um bocado. Mas recebeu muito amor e carinho, de todos.
Foi esquisito vê-la ir embora no caixão. É uma coisa muito esquisita. Dá uma sensação muito estranha na gente, saber que nunca mais vai ver aquela pessoa, vê-la envolta em flores, todas essas coisas que envolvem velório e enterro.
Enfim, estou cansada. Acordei muito cedo hoje. Não sei como vou dormir ou descansar, mas espero conseguir.
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