sexta-feira, novembro 28, 2008

Eu recomendo!

Muito legal um blog que descobri por indicação de uma amiga que trabalha comigo. O blog se chama "Gazeta Chinesa ~..~ Elika na China" e nele a Erika, uma colega de minha amiga, conta suas desventuras na China, tendo de lidar com as diferenças culturais, em muitos casos enorme.

A Erika fala chinês fluentemente, é brasileira, casada e dá aulas de português. No relato de hoje, que se chama "Não Sei o que eh pior: o "171" ou o machismo do chines", ela conta sobre como foi mal atendida em uma agência de viagens chinesa. Vale a pena conferir. É de rir e de chorar. Acessem: http://elikanachina.zip.net/index.html

quarta-feira, novembro 26, 2008

Blog da Manu

A Manu também é noiva, como eu. Ela resolveu, então, criar um blog. No seu blog, conta detalhes de seu dia-a-dia de noiva. Ensaios na igreja e tudo o mais.

O blog da Manu é interessante, mas parece ser restrito. Meu comentário, por algum motivo, não foi publicado. Sou uma usuária estranha fuçando no Blog da Manu. E ela não faz questão de mais uma noiva lá, 'invadindo'. rsrsrsrs...

Mas eu achei jóia a idéia dela! Pensei em criar um blog também, só para o meu casório. Mas já tenho dois! Esse aqui e o Priscila Armani. Por preguiça e falta de tempo seria impossível atualizar 3 blogs. Aí desisti.

Mas não deixem de acessar o Blog da Manu. É rosa e interessante. O endereço é http://www.blogdamanu.com.br/ Quem sabe ela não deixa o seu comentário no ar? rsrsrs...

Filosofia de Botequim

Bem, o blog é uma ferramenta que serve para dar publicidade aos fatos de nossas vidas. Pelo menos foi assim que o conceito de blog começou. Fato é que eu torno aqui muita coisa que vivo pública. Mas me sinto bastante "solitária entre a multidão", se assim posso dizer.

Todo mundo fica sabendo da minha vida, mas, ao mesmo tempo, nunca me senti tão sozinha. Não digo solitária quanto ao lado afetivo, que esse o meu noivo preenche por completo. Digo quanto a amizades, daquelas estilo "colégio".

Quando eu era mais nova e tinha uns 14, 15 anos, vivia na casa das minhas amigas (quando minha mãe não me enchia o saco). A gente vivia se escrevendo cartinhas. Escrevíamos nas agendas umas das outras. Nos telefonávamos. Fazíamos tudo juntas. Andávamos pela escola grudadas.

Hoje, dez anos depois, absolutamente tudo mudou. Meu melhor amigo é meu noivo. Ele é a pessoa com a qual mais convivo. E quanto às amigas, sumiram. Eram tantas. E fico a me perguntar o que estarão fazendo da vida. Aquelas com quem ainda converso se tornaram boas colegas. Com quem não converso mais, até me arrependo. Conheci gente nova. Mas a época do companheirismo acabou.

Tenho pela frente um ano cheio de coisas deliciosas para fazer como noiva. Mas nenhuma dessas amigas estará comigo. Sei que terei de enfrentar alegrias e tristezas de cabeça erguida contando comigo, meu noivo e minha família. As amigas são belas lembranças. E a todas desejo tudo de bom e de melhor.

Drummond dizia que Itabira era apenas um quadro na parede, mas que doía muito. Minhas amigas são quadros bonitos que eu pendurei nas paredes do meu coração.