Descanse em paz, Michael

Eu, assim como 99,9% da população mundial, já dancei ao som de uma música do Michael Jackson.

Sempre fui fã dele e não tenho como deixar de me entristecer com a trágica notícia de sua morte.

O que mais me deixa triste é saber que eu jamais terei a oportunidade de vê-lo ao vivo, num palco brasileiro.

Estava torcendo para que, nessa turnê mundial, ele desse uma passadinha aqui. Uma pena mesmo.

No vídeo abaixo, matéria que a Globo veiculou em 1993, quando ele veio fazer show aqui no Brasil. Em 93 eu tinha 9 anos. Não me lembro de ter assistido a nada relacionado a esse show. Mas sei que, a partir do momento em que comecei a assistir vídeo-clipes, comecei a curtir Michael.

Ele era um inovador, sempre na vanguarda musical. A história do vídeo-clipe se confunde com a dele.

Não merecia ter morrido desmoralizado como morreu. Foi do céu ao inferno: extremamente famoso e rico, mas com um terrível senso de auto-destruição. Difícil para qualquer um lidar com tantos problemas pessoais, tanto talento e tanto dinheiro.

Descanse em paz, Michael e obrigada por tudo.

Sinceridade?

Estou num nível ultra extremo de stress com a preparação do casamento.

Não aguento mais ter de conciliar um milhão de vontades. Todo mundo não abre mão de dar o seu pitaco.

Saco cheio de ter de discutir por causa de tudo.

Estou desgastada.