quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Genes Loves Jezebel



Ele tem o prazer de me irritar, só pode. Consegue me deixar para baixo com seus comentários inconvenientes. É impressionante. Uma palavra dele é capaz de destruir o meu humor. E isso é algo foda... mas mesmo assim o amo e continuarei sempre.

Ele também me dá muitas coisas boas. Por exemplo, Genes Loves Jezebel é uma banda que está no meu computador graças a ele. E eu estou aqui ouvindo as músicas. Que são muito boas, por sinal. Nunca tinha me arriscado a ouvir uma banda de nome tão esdrúxulo como essa, mas, resolvi ontem me arriscar e não me arrependi. A banda tem muita coisa boa.

Ele é como todo ser humano, inclusive eu: traz coisas boas e ruins consigo. Mas as ruins eu consigo agüentar. Fazem parte do pacote, digamos assim. Ele deve se perguntar porque meu humor oscila tanto... também pudera, ninguém merece os papos pelo telefone. A gente funciona mesmo é pessoalmente. Se eu passar no concurso para Brasília, terei de levá-lo comigo de qualquer jeito... não vivo mais sem ele. Em pessoa, claro. Rsrsrs...

Hoje eu vi na sessão da tarde o filme “Querida, estiquei o bebê”. Mas que lindinho é o filme, onde tudo dá certo no final e tal. Filmes da Disney bonitinhos são tudo de bom. Esse do bebê é melhor que aquele onde se encolhe as crianças. Raro ver seqüência melhor que o primeiro, né? Rsrsrs...

Mas agora minha folga acabou. Até o fim da semana vou estar trabalhando!!! Eba!!!

O desenho representa o que sinto quando escuto Genes Loves Jezebel.

Quem puder ouvir, não perca a chance. Gosto de Liquor Man, Love keeps dragging me down, Know I Love You e When we were one, todas do álbum VII.

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